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Regulamento da VII Assembleia | Proposta de Regimento da VII Assembleia
Camarada,
A Esquerda Alternativa apela à tua participação.
Nos últimos meses a EA organizou duas iniciativas nacionais de debate político muito participadas: o Encontro Marxista de Aveiro (IPDJ, 3-5 de novembro de 2017) e o Encontro Feminista 2018 (Biblioteca de Belém - Lisboa, 20 de janeiro).
O Encontro Marxista de Aveiro, dedicado ao tema dos 100 anos da Revolução de Outubro, contou com as/os oradoras/es: Catarina Martins, Luís Fazenda, Manuel Monereo (politólogo e deputado Unidos Podemos), Pedro Filipe Soares, Alberto Matos, Manuel Loff (historiador) e Joana Mortágua.
O Encontro Feminista 2018 contou com uma ampla discussão das teses "Feminismo, um sujeito político em progresso". O debate destas teses atraiu o interesse de ativistas feministas para além do Bloco de Esquerda.
No próximo dia 17 de Março será realizada em Lisboa a VII Assembleia da Esquerda Alternativa. Contamos com a tua participação em mais este momento de debate político e apelamos a que convides novas e novos aderentes a juntarem-se à Esquerda Alternativa e aos nossos debates.
Saudações bloquistas,
A Direção da Esquerda Alternativa
O Encontro Feminista 2018, organizado pela Esquerda Alternativa terá lugar entre as 10h e as 18h na Biblioteca de Belém (R. da Junqueira 295, 1300-034 Lisboa). No Encontro Feminista serão debatidas as teses Feminismo: um sujeito político em progresso. Inscrições: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Proposta de Tese 2, "O Governo, refém de Bruxelas", à VI Assembleia da Esquerda Alternativa.
1. O governo minoritário do PS, com o apoio parlamentar do Bloco de Esquerda e do PCP, é um caso atípico, desalinhado dos enquadramentos dos partidos da Internacional Socialista. Essa governação incomum permitiu reverter algumas das imposições da troika e medidas do governo submisso do PSD/CDS. O caráter minoritário do Governo PS deriva do facto de os partidos à esquerda não partilharem o seu posicionamento pró-tratados europeus e pró-NATO e terem recusado a sua participação no Governo. O quadro invulgar das legislativas de 2015 levou, no entanto, a que os partidos da esquerda parlamentar viabilizassem esse governo. Tal viabilização era condição necessária ao derrube do governo de maioria relativa PSD-CDS, que tinha sido nomeado pelo Presidente Cavaco Silva, e o seu programa de austeridade. Esta maioria parlamentar de PS, Bloco de Esquerda, PCP/PEV não configura um governo de coligação, nem a obrigatoriedade do voto nos orçamentos anuais, tomados como moções de confiança periódica.